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Atualizado: 1 hora 6 minutos atrás

Professores e estudantes do campus de Alegre participam de workshop sobre registro de propriedade intelectual

sex, 08/11/2024 - 15:10
Professores e estudantes do campus de Alegre participam de workshop sobre registro de propriedade intelectual thereza.marinho Sex, 08/11/2024 - 15:10 Compartilhe

Professores e estudantes do campus de Alegre participaram, nos dias 6 e 7 de novembro, de um workshop sobre registro de propriedade intelectual. O evento, promovido pela Superintendência de Projetos e Inovação da Ufes, foi estendido também a pessoas ligadas ao ecossistema de inovação da região.

Durante os dois dias foram realizadas oficinas sobre diversos temas, como o registro de marcas e de softwares, conduzida pelo servidor da Ufes especialista em propriedade intelectual José Carlos Farias; o registro de indicação geográfica, ministrada pela estudante que integra uma equipe de gestão de incubadora de startups Paula Nogueira; o registro de cultivares, conduzida pela professora do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) de Alegre Ana Paula Berilli; e o registro de patentes, ministrada pela consultora e coordenadora do programa em Rede dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) do Espirito Santo, Cecília Hasner.

“O evento foi um marco significativo para estimular a inovação e em breve terá um efeito multiplicador dentro e fora da Universidade. Ele representou uma mudança de mentalidade e a abertura de novas formas de enxergar o conhecimento e compreender a inovação. Tivemos participantes entusiasmados e comprometidos com todas as atividades realizadas”, celebrou o professor e coordenador de inovação em Alegre, Clayton Fraga Filho, que é um dos organizadores do evento.

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A professora do Departamento de Geologia do Centro de Ciências Exatas, Naturais e da Saúde (CCENS) Fabrícia de Oliveira, participante do workshop, destacou os conhecimentos adquiridos. 

“Este primeiro workshop de registro de marcas e patentes proporcionou uma compreensão aprofundada sobre como proteger e valorizar criações e inovações. Também ajudou na atualização do conhecimento sobre as leis de proteção intelectual, possibilitando o aprimoramento do ensino e o incentivo à inovação”, afirmou.

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Estudos sobre hanseníase realizados na Ufes são destaque em treinamento na China

sex, 08/11/2024 - 13:45
Estudos sobre hanseníase realizados na Ufes são destaque em treinamento na China thereza.marinho Sex, 08/11/2024 - 13:45 Compartilhe

Aspectos psicossociais e saúde mental, saúde única e quimioprofilaxia em hanseníase: esses foram os temas que a professora do Departamento de Medicina Social e do Programa de Pós-Graduação em Doenças Infecciosas da Ufes Patricia Deps apresentou no 3º Treinamento Internacional em Hanseníase para Países em Desenvolvimento, evento que aconteceu de 13 a 26 de outubro de 2024 em Tai'an, na China. 

O curso, que contou com apoio financeiro do Ministério de Ciências e Tecnologia da China, foi organizado pelo Shandong Provincial Institute of Dermatology and Venereology (Instituto Provincial de Dermatologia e Venereologia de Shandong), da Shandong First Medical University. Durante a visita ao país, a professora apresentou aos representantes da universidade chinesa as potencialidades da Ufes, abrindo portas para uma parceria promissora entre as instituições em pesquisa e ensino.

“Houve grande interesse de formalização de algum intercâmbio com nossa instituição, o que deverá ter prosseguimento por meio da Secretaria de Relações Internacionais da Ufes. É o que eu chamo de internacionalização orgânica – não foi provocada, mas a partir da divulgação que fazemos da nossa instituição surgem oportunidades de intercâmbio”, afirmou Deps.

A professora, que também é vice-presidente das Américas da International Leprosy Association (Associação Internacional de Hanseníase - ILA) proferiu ainda uma aula magna de revisão geral sobre a doença para residentes e dermatologistas do instituto.

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Gabriel Louchard celebra dez anos de espetáculo de humor e mágica em duas sessões no Teatro Universitário neste sábado, 9

sex, 08/11/2024 - 13:37
Gabriel Louchard celebra dez anos de espetáculo de humor e mágica em duas sessões no Teatro Universitário neste sábado, 9 thereza.marinho Sex, 08/11/2024 - 13:37 Compartilhe

Com mais de um milhão de espectadores desde a estreia, o espetáculo Como é que pode?, de Gabriel Louchard, celebra dez anos de estrada no Teatro Universitário, neste sábado, 9. Em duas sessões, às 18 e às 20 horas, o humorista apresenta uma mistura de stand-up comedy, números de mágica e muito improviso. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do teatro (de terça a sexta, das 14 às 19 horas) e pelo site Sympla.

Escrito por Louchard em parceria com Maurício Rizzo – roteirista de A Grande FamíliaTá no ar: a TV na TV –, o espetáculo brinca com situações do cotidiano, sempre a partir da expressão popular “como é que pode?”. Segundo o humorista, nos dez anos de trajetória da peça, algumas mudanças foram adotadas.

“Para essa comemoração, há coisas novas no roteiro, relacionadas ao que a sociedade viveu na última década. Tecnologias que surgiram, coisas que mudaram na minha vida. Eu virei pai, por exemplo. Levo para o espetáculo as mudanças ocorridas nessa década, na minha vida ou nas nossas vidas como sociedade”, explica Louchard.

Além das esquetes de humor, Louchard apresenta números de mágica, relembrando sua trajetória como mágico em festas infantis.

“Desmistificar a figura do ilusionista imponente e poderoso, apresentando-o de uma forma original, aproxima o artista do público e populariza a arte da mágica”, diz. “Optamos por mesclar teatro e mágica, compondo o espetáculo com números de ilusionismo. Isso tudo torna o espetáculo inovador”, pontua o humorista.

Categorias relacionadas Cultura

Ufes sediará a Reunião Regional da SBPC. Presidente da entidade veio a Vitória acompanhar detalhes da organização

qui, 07/11/2024 - 18:39
Ufes sediará a Reunião Regional da SBPC. Presidente da entidade veio a Vitória acompanhar detalhes da organização thereza.marinho Qui, 07/11/2024 - 18:39 Compartilhe

A Ufes recebeu nesta quinta-feira, 7, a visita do presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Renato Janine, que veio acompanhar a organização da Reunião Regional da entidade. O evento será realizado no campus de Goiabeiras entre os dias 19 e 21 de fevereiro de 2025 e abordará o tema Clima e Oceano: A urgência de construir um futuro sustentável.

Na Universidade, Janine foi recebido pelo reitor Eustaquio de Castro no Gabinete da Reitoria e participou de uma reunião com a presença do secretário de Estado da Educação, Vitor de Angelo, e de representantes de outras entidades que manifestaram interesse em participar do evento, como a Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) e o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea-ES).

“Estamos muito honrados em poder dividir o espaço da nossa universidade e a iniciativa deste evento, que vai abordar um tema muito atual. Penso que poderemos nos aprofundar bastante nessa discussão, que é tão relevante”, disse o reitor.

O presidente da SBPC manifestou sua satisfação em realizar o evento na Ufes e justificou a escolha da Universidade para realizar a Reunião Regional: “Algumas questões nos levaram a querer fazer a reunião aqui. Uma delas foi a importância das águas para esse Estado e a nossa preocupação com o desastre que assolou o Rio Doce, chegando inclusive ao oceano. Outra foi provocar a discussão de questões relevantes para o País, como o próprio desastre do Rio Doce, e atrair um grande afluxo de cientistas da região para discutir esse tema. E outra foi querer atrair os jovens para essas discussões”.

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A secretária geral da entidade, Cláudia Sales, complementou: “Temos muitas parcerias de divulgação científica com a Ufes, esse relacionamento sempre foi muito forte. Havia essa necessidade de fazer aqui, até para reabrir nossa secretaria regional”. Ela também falou da intenção de promover discussões sobre política científicas desenvolvidas pelas grandes agências de fomento: “Nunca abrimos mão de ser a instituição cuja principal razão de existir é remover os empecilhos para o desenvolvimento da ciência”.   

Durante a reunião, o reitor lembrou a participação ativa da Ufes no monitoramento das regiões afetadas pelo desastre ambiental que afetou o Rio Doce e das ações realizadas por meio do Programa de Monitoramento da Biodiversidade Aquática (PMBA), especialmente na porção capixaba do rio e regiões adjacentes. “Esse evento reforça mais ainda a importância da Universidade nesse contexto que está sendo proposto”, destacou.

Programação

A pró-reitora de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, Cristina Engel, que coordena a programação, afirmou que, além do evento de abertura, para o qual já está confirmado o nome do cientista e professor da Universidade de São Paulo (USP) Paulo Artacho, haverá ainda dois dias de atividades simultâneas, como palestras, mesas de debate e exposição.

Ela destacou ainda que a Reunião Regional da SBPC será um evento interinstitucional. "Queremos contar com a participação de outras instituições de ensino do Espírito Santo", disse.

O campus de Goiabeiras da Ufes já foi sede da 46ª Reunião Anual da SBPC no ano de 1994. Na ocasião, cerca de 21 mil pessoas participaram do evento.

 

Os participantes da reunião, da esquerda para a direita: o professor do Departamento de Filosofia e representante dos docentes no Conselho Universitário, Maurício Abdalla; o professor do Departamento de Engenharia Mecânica e diretor do Crea-ES, Geraldo Sisquini; o professor do Departamento de Oceanografia e pesquisador do PMBA, Alex Bastos; o secretário de Cultura da Ufes, Rogério Borges; o professor do Departamento de Física e membro da organização do evento, Gabriel Luchini; o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Valdemar Lacerda Jr.; a gerente de projetos da Fundação Espírito-santense de Tecnologia (Fest), Patrícia Bourguignon; a chefe do Gabinete da Reitoria, Ana Paula Bittencourt; o presidente da SBPC, Renato Janine; o reitor Eustaquio de Castro; a pró-reitora de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, Cristina Engel; a secretária geral da SBPC, Cláudia Sales; o professor do Departamento de Tecnologia Industrial e representante da Findes, Luciano Raizer; e o superintendente da Fest, Armando Biondo. 
 

Fotos: Thereza Marinho

Categorias relacionadas Meio ambiente

Consciência Negra: professora da Física, Simone Anastácio atua com tecnologia assistiva, educação especial e educação étnico-racial

qui, 07/11/2024 - 16:16
Consciência Negra: professora da Física, Simone Anastácio atua com tecnologia assistiva, educação especial e educação étnico-racial thereza.marinho Qui, 07/11/2024 - 16:16 Compartilhe

A segunda reportagem da série especial para o Mês da Consciência Negra conta a história da física Simone Anastácio, professora do Departamento de Química e Física (DQF) do campus de Alegre. Ela é mais uma representante dos 419 docentes negros da Ufes que terão suas trajetórias de vida e trabalho contadas semanalmente, em celebração ao Dia da Consciência Negra (20 de novembro), que pela primeira vez será feriado nacional. O projeto também integra as comemorações em torno dos 70 anos da Universidade.

Licenciada em Ciências e Física, mestre em Física e doutora em Educação, Simone Anastácio ingressou na Ufes em 2011 e tem como principal linha de pesquisa as tecnologias assistivas e a educação especial. Seus projetos com estudantes de graduação têm foco no desenvolvimento de materiais texturizados, maquetes, modelos de impressora tridimensional e jogos para o ensino de diferentes disciplinas voltadas a alunos com deficiência.

“Meu interesse é mostrar que é possível tornar acessíveis materiais que podem ser utilizados em sala de aula por todos os alunos da educação básica, incluindo aqueles com deficiência visual, auditiva, intelectual ou Transtorno do Espectro Autista (TEA)”, explica ela, que coordena o Grupo de Estudos em Educação Especial (Geedes/Ufes) e é pesquisadora do Grupo de Estudos Étnico-Racial e Educação Especial (Geere/Ufes).

A professora também atua na área de Educação das Relações Étnico-Raciais (Erer), com atenção voltada para mostrar as contribuições dos negros para o desenvolvimento da ciência, especialmente a Física. Ela ainda realiza pesquisas envolvendo a comunidade quilombola do Córrego do Sossego, localizado no distrito de Guaçuí, no sul do estado. “Neste trabalho, tenho foco nas crianças, nos conhecimentos que elas têm sobre plantas medicinais e remédios caseiros, e como esse conhecimento tem sido adquirido por meio de moradores mais velhos, como pais e avós”, diz.

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Anastácio ministra aulas nas disciplinas básicas de Fundamentos de Física para turmas de cursos como Geologia e Engenharias, além de responder pelos Estágios Obrigatórios, pela Instrumentação para o Ensino de Física, pela Prática Pedagógica em Física e pela disciplina de Física Conceitual. Segundo a docente, é perceptível o espanto de algumas pessoas ao descobrirem que ela é professora do curso de Física: “A imagem do físico é de um homem branco, de meia idade, cabelos desarrumados. Estar na universidade como docente é um movimento constante de mostrar que esse espaço também me pertence e que tenho capacidade para estar nele”, ressalta ela, que é curadora da coleção de Física do Museu de História Natural do Sul do Espírito Santo (Muses) e responde pelo primeiro planetário móvel da região do Caparaó.

Entre 2016 e 2020, Anastácio foi vice-diretora do Centro de Ciências Exatas, Naturais e da Saúde (CCENS), que conta, atualmente, com 142 docentes, dos quais 32 (22,5%) se autodeclaram pretos ou pardos (dados da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas - Progep). “Aqui em Alegre, historicamente, os cargos de direção eram ocupados por homens ligados à área de ciências agrárias. Então, considero importante ter assumido essa posição por eu ser mulher, negra e ligada a um curso de licenciatura”, analisa.

Ela integra o grupo de 14 professoras que se autodeclaram negras no CCENS e avalia como complexa a docência universitária por ter que lidar com o estranhamento de pessoas dentro da própria instituição: “Todas as vivências que tenho na minha vida social, enquanto mulher negra, também se repetem no contexto da Universidade. Quando ainda não me conhecem, é comum pensarem que trabalho em algum setor e quando digo que sou professora percebo um olhar diferente, de desconfiança”.

O projeto Consciência Negra foi idealizado pela Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidade (Saad), em parceria com a Secretaria de Comunicação (Secom) e com o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros (Neab).

Foto: Arquivo pessoal

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Ufes sedia III Mostra Espírito Santense de Cheerleading neste sábado, 9

qui, 07/11/2024 - 16:04
Ufes sedia III Mostra Espírito Santense de Cheerleading neste sábado, 9 thereza.marinho Qui, 07/11/2024 - 16:04 Compartilhe

A terceira edição da EstrelarES - Mostra Espírito Santense de Cheerleading será realizada no dia 9 de novembro, a partir das 8h30, no ginásio de esportes do Centro de Educação Física e Desportos (CEFD) da Ufes, no campus de Goiabeiras. A mostra reunirá apresentações de rotinas (coreografias) de grupos de animadores de torcida atuantes no Espírito Santo. O evento é gratuito e aberto a toda a comunidade.

A EstrelarES é um evento artístico-esportivo-cultural que objetiva divulgar o Cheerleading e o trabalho que vem sendo desenvolvido pelos times locais. Ele é organizado pelo projeto de extensão UfesCheer e pelo Ginásio de Cheerleading Competitivo Cosmo Athletics. Nesta edição, se apresentarão as quatro equipes competitivas do grupo Cosmo All Star, a equipe UfesCheer, equipes universitárias parceiras, equipe do Ifes e equipes escolares da rede municipal de Vitória e Guarapari.

A mostra é realizada desde 2019 por meio do projeto UfesCheer, coordenado e organizado pela professora Fernanda Paiva, do Departamento de Ginástica. Ela explica que a EstrelarES visa colaborar com a projeção do espaço da universidade como acolhedor de atividades de lazer oriundas de projetos de extensão, no qual podem ser apreciados eventos como este.

“O UfesCheer tem desempenhado um importante papel institucional nesse processo, fazendo cumprir a função social da universidade, democratizando o acesso ao aprendizado e à prática da modalidade, oportunizando a formação profissional para o tema”, destaca Paiva.

Como participar

A professora afirma que qualquer pessoa pode participar das aulas de iniciação, sem precisar de experiência prévia. Basta ter mais de 14 anos e vontade de aprender. Atualmente, o projeto disponibiliza turmas de iniciação à prática às terças e sextas-feiras, das 18h30 às 20h30 no Ginásio do CEFD, e às quintas-feiras, no mesmo horário, na sala de Ginástica Artística do CEFD. Não é necessário se inscrever para começar a participar.

Mais informações sobre o projeto estão disponíveis no perfil do projeto no Instagram.

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Seminário vai debater ameaças e projetos de futuro para territórios e povos da terra

qui, 07/11/2024 - 15:34
Seminário vai debater ameaças e projetos de futuro para territórios e povos da terra thereza.marinho Qui, 07/11/2024 - 15:34 Compartilhe

Discutir os processos de expropriação de territórios e as respostas dos povos da terra – indígenas, quilombolas, comunidades tradicionais e outros – a essas ameaças: essa é a proposta do seminário II Futuros Possíveis em um Planeta Ameaçado, que será realizado entre os dias 11 e 13 de novembro no campus de Goiabeiras.

A abertura do evento será às 14 horas, no Cine Metrópolis, onde serão realizados os debates do primeiro dia. Já nos dias 12 e 13, as atividades ocorrerão no auditório do prédio IC-2, no Centro de Ciências Humanas e Naturais (CCHN). Veja a programação completa no arquivo anexado abaixo.

O evento é organizado pelo Gaia: Núcleo de Estudos dos Povos da Terra, pelo Programa de Licenciatura Intercultural Indígena (Prolind) e pelo Laboratório de Pesquisas em Política Ambiental e Justiça (Lapaj) da Ufes; além do Laboratório de Músicas e Socialidade da Faculdade de Música do Espírito Santo (LabMuSo/Fames).

O seminário é gratuito e aberto ao público, não sendo necessário realizar inscrição prévia. A certificação será disponibilizada no local, durante as atividades.

“Nosso objetivo é promover um debate transdisciplinar, em aliança com os conhecimentos e sensibilidades dos povos da terra sobre a crise climática e socioambiental, envolvendo antropologia, psicologia, ecologia, direito climático e outras áreas. Queremos repensar políticas, modos de vida, controvérsias científicas e o racismo estrutural nas estratégias de resistência, para pensar projetos de futuro para os territórios locais, regionais e globais”, destaca o professor do Departamento de Psicologia e coordenador do Gaia: Núcleo de Estudos dos Povos da Terra, João Vianna.

O evento conta com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes) e apoio da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Anpocs) e dos programas de pós-graduação em Ciências Sociais (PPGCS) e Psicologia (PPGPsi) da Ufes.

Programação do seminário Categorias relacionadas Meio ambiente

Estreia desta semana no Cine Metrópolis, novo filme de Orlando Senna se inspira em história bíblica de Abel e Caim

qui, 07/11/2024 - 14:59
Estreia desta semana no Cine Metrópolis, novo filme de Orlando Senna se inspira em história bíblica de Abel e Caim thereza.marinho Qui, 07/11/2024 - 14:59 Compartilhe

Nome incontornável do cinema brasileiro, Orlando Senna parte da história bíblica de Abel e Caim no filme Longe do Paraíso, estreia desta quinta-feira, 7, no Cine Metrópolis. Autor do clássico Iracema - Uma Transa Amazônica, dirigido ao lado de Jorge Bodanzky, Senna aborda na nova obra um conflito entre dois irmãos, Bel e Kim, tendo como pano de fundo a questão agrária. Os ingressos para as sessões podem ser adquiridos pelo site Le Billet ou na bilheteria do cinema.

Na trama de Longe do Paraíso, Kim (Ícaro Bittencourt) é um pistoleiro marcado para morrer. Para escapar de sua própria execução, ele recebe a missão de matar sua irmã, Bel (Emanuelle Araújo), uma líder camponesa envolvida na luta por terras. O filme foi gravado em 2018, na Chapada Diamantina e em Salvador, e conta com um elenco formado inteiramente por atrizes e atores baianos.

Além da estreia de Longe do Paraíso, o Cine Metrópolis segue exibindo Continente, de Davi Pretto, e O Dia da Posse, de Allan Ribeiro.

Confira as sinopses dos filmes em cartaz no Cine Metrópolis de 7 a 13 de novembro:

Longe do Paraíso, de Orlando Senna (Brasil, 2020)

O pistoleiro Kim, que tem medo de morrer, comete um erro grave e será executado pela organização criminosa para a qual trabalha. A organização decide encomendar-lhe outro serviço; se o fizer bem feito, escapará do castigo. Para isso, deve assassinar a líder camponesa Bel, sua irmã. Kim se vê diante de um trágico dilema: matar a única pessoa que ele realmente ama ou ser morto pela organização criminosa.

Continente, de Davi Pretto (Brasil, 2024)

Em um vilarejo isolado no sul do Brasil, uma relutante herdeira e seu namorado francês se envolvem em um perturbador acordo quando ela precisa assumir a fazenda de seu pai, enquanto a única médica local luta para proteger os trabalhadores.

O Dia da Posse, de Allan Ribeiro (Brasil, 2021)

Brendo quer ser presidente do Brasil. Enquanto esse dia não chega, ele estuda direito, faz vídeos para as redes, sonha com novas conquistas e se imagina em um reality show, durante a pandemia. Menção Honrosa do Júri Oficial do Festival do Rio - Mostra Novos Rumos.

Confira os horários das sessões na página do Cine Metrópolis.

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Ufes comunica com pesar o falecimento do professor aposentado Karel van de Bergen

qua, 06/11/2024 - 19:48
Ufes comunica com pesar o falecimento do professor aposentado Karel van de Bergen thereza.marinho Qua, 06/11/2024 - 19:48 Compartilhe

A Administração Central da Ufes comunica com pesar o falecimento do professor aposentado Karel van de Bergen, ocorrido nesta terça-feira, 5.

Nascido na Holanda em 1919, o professor se mudou para o Brasil em 1946, como religioso pertencente à ordem do Sagrado Coração. No Rio de Janeiro, estudou Medicina e tornou-se mestre em Filosofia, disciplina que ministrou na Ufes entre os anos de 1977 e 1991, quando aposentou-se aos 70 anos.

O professor, que também era músico, atuou como regente de uma banda musical na Universidade

Em nome de toda a comunidade acadêmica, a Administração Central da Ufes manifesta sua solidariedade aos familiares e amigos do professor.


Foto: Divulgação/Linkedin

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Ufes comunica com pesar o falecimento da professora aposentada Marina Aguiar

qua, 06/11/2024 - 19:26
Ufes comunica com pesar o falecimento da professora aposentada Marina Aguiar thereza.marinho Qua, 06/11/2024 - 19:26 Compartilhe

A Administração Central da Ufes comunica com pesar o falecimento da professora aposentada Marina Aguiar, ocorrido nesta quarta-feira, 6. O sepultamento foi realizado neste dia, às 15 horas, no cemitério de Santo Antônio. em Vitória.

Durante sua trajetória na Ufes, a professora atuou no Departamento de Teoria da Arte e Música do Centro de Artes.

Em nome de toda a comunidade acadêmica, a Administração Central da Ufes manifesta sua solidariedade aos familiares e amigos da professora.

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Ufes lança catálogo com 73 livros de diversas áreas do conhecimento disponíveis gratuitamente para o público

qua, 06/11/2024 - 17:27
Ufes lança catálogo com 73 livros de diversas áreas do conhecimento disponíveis gratuitamente para o público thereza.marinho Qua, 06/11/2024 - 17:27 Compartilhe

Um panorama da produção acadêmica da Universidade foi apresentado à comunidade na manhã desta quarta-feira, 6, no lançamento do catálogo Coleção Pesquisa Ufes, que reúne 73 livros de diversas áreas do conhecimento. Produzidas por pesquisadores da Universidade, as obras foram editadas pela Editora Universitária da Ufes (Edufes), em parceria com a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG), e estão disponíveis gratuitamente, no formato e-book, na página da editora e no Repositório Institucional da Ufes. No catálogo, os volumes podem ser baixados por meio de QR Code.

Parte das comemorações dos 70 anos da Ufes, o evento aconteceu no Cine Metrópolis e contou com apresentações artísticas de Jean Molinari, regente-adjunto do Coral da Ufes, e de Bruce Figueiredo, estudante do curso de Música. Estiveram presentes, além de servidores da Universidade e autores publicados pela Edufes, o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Valdemar Lacerda Júnior, a pró-reitora de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, Cristina Engel, e o secretário de Cultura da Ufes, Rogério Borges.

Representando os autores da Edufes, a professora Rosana Tokumaru, organizadora do livro Temas em Psicologia evolucionista: estudos brasileiros, comemorou o alcance das obras, disponíveis para o público geral. “Costumamos escrever artigos para os nossos pares, mas, com o trabalho da Edufes, nós conseguimos chegar a um público maior”, disse.

Segundo o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Valdemar Lacerda Júnior, a Coleção Pesquisa Ufes surgiu da “alta demanda qualificada” dos programas de pós-graduação da Universidade, cujas pesquisas atendiam critérios de inovação, relevância e impacto para a sociedade. “A coleção também ajuda na avaliação dos programas de pós-graduação, nos índices da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que mede a produção intelectual dos decentes”, afirmou.

O pró-reitor adiantou que os programas de pós-graduação da Ufes já enviaram 49 obras acadêmicas no fim de outubro para a composição do segundo número da coleção, prevista para ser lançada no fim de 2025. “A ideia é que o processo seja mais rápido desta vez. Faremos um ciclo virtuoso dessa coleção, pelo menos a cada dois anos, para fomentarmos a produção de livros derivados das nossas pesquisas”, disse.

Serviço

A edição dos 73 livros em três anos foi um “trabalho épico”, como definiu o diretor da Edufes, Wilberth Salgueiro, que vê sua razão de ser no serviço de disponibilizar gratuitamente as obras para a sociedade. “Não é uma prática comum das editoras universitárias, muito menos das comerciais”, diz. “Se cada livro custasse R$ 50, um leitor que fosse baixar todos os livros gastaria mais de R$ 3.500”.

A Edufes se prepara, ainda neste mês, para dois lançamentos: as obras premiadas no V Prêmio Ufes de Literatura e o livro 70 anos da Ufes na cápsula do tempo: 1954-2024, que reúne 70 trabalhos do público, entre imagens e textos, que ajudam a contar a história da Universidade. Os trabalhos foram selecionados por meio de concurso realizado no fim de 2023. O lançamento das obras acontecerá no dia 22 de novembro, às 17 horas, no Teatro Universitário.

Foto: Leandro Reis

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Mostra de danças populares recebe 350 estudantes de escolas públicas nesta quinta-feira, 7, no Teatro Universitário

qua, 06/11/2024 - 17:13
Mostra de danças populares recebe 350 estudantes de escolas públicas nesta quinta-feira, 7, no Teatro Universitário thereza.marinho Qua, 06/11/2024 - 17:13 Compartilhe

Cerca de 350 estudantes de escolas públicas e projetos sociais do Espírito Santo ocupam o Teatro Universitário nesta quinta-feira, 7, na 7ª Mostra Pedagógica de Danças Populares. A partir das 13h30, os alunos sobem ao palco para apresentar montagens preparadas nas escolas, com base em trabalhos pedagógicos relacionados aos saberes das culturas populares. O evento é aberto ao público geral.

Realizada pela Associação Cultural Andora, projeto de extensão da Ufes, a mostra tem apoio do Centro de Educação Física e Desportos (CEFD) e da Secretaria de Cultura da Ufes. O evento é apresentado pelo Ministério da Cultura do Governo Federal, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, e tem patrocínio do Instituto Cultural Vale.

Segundo a presidente da Associação Cultural Andora, Laís Loyola, o evento conta com 11 escolas da rede pública de ensino, entre instituições de Anchieta, Domingos Martins, Mucurici e de cidades da Grande Vitória. Além das escolas, a mostra recebe um coral infantil e três atrações especiais: o Grupo Andora, a Escola Livre de Dança e o Grupo Estirpe.

“Tivemos um período de chamada, no qual as escolas manifestaram interesse, e logo após envio de documentação e síntese do trabalho desenvolvido a curadoria da mostra avaliou cada proposta”, explica Loyola. “As montagens são resultados do conteúdo abordado dentro da escola, com objetivo de valorizar a cultura brasileira e disseminar os saberes populares”.

Para Loyola, a dança é “apenas uma ferramenta” no processo de valorização da cultura popular, um dos pilares da Andora, que tem em seu plano anual a realização de oficinas de dança, ensaios abertos, circulação de espetáculos, entre outras ações. A Mostra Pedagógica, diz a presidente do grupo, é um momento importante de formação de público e de afirmação da identidade cultural brasileira.

“Isso é resultado de um trabalho sério e muito importante para entender a necessidade da cultura estar presente nas escolas. É sobre garantir direitos, não deixar que o apagamento da história do nosso País aconteça, fortalecer o nosso território, a história dos povos originários, nossos ancestrais, a luta e a resistência do povo negro”, afirma.

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Ufes realiza II Simpósio de Oftalmologia com a presença de especialistas de todo o país. Evento será realizado nesta quinta, 7

qua, 06/11/2024 - 12:27
Ufes realiza II Simpósio de Oftalmologia com a presença de especialistas de todo o país. Evento será realizado nesta quinta, 7 thereza.marinho Qua, 06/11/2024 - 12:27 Compartilhe

O Núcleo Avançado de Retina e Pesquisa em Oftalmologia (Narpo) da Ufes realiza nesta quinta-feira, 7, o II Simpósio de Oftalmologia: Infecção e Inflamação Ocular. O evento reunirá especialistas como Margareth Dalcolmo (Fiocruz); Luciene Barbosa, Rubens Belfort Jr. e Cristina Muccioli (Universidade Federal de São Paulo - Unifesp); e professores e médicos da Ufes e do Hospital Universitário Cassiano Antonio Moraes - Hucam, que abordarão temas como infecção córnea, retina cirúrgica, uveítes e tuberculose ocular, entre outros.

O simpósio será realizado das 14 às 19 horas, no auditório do Complexo Ambulatorial Multirreferenciado (Ambulatório 1) do Hucam. Ele é dirigido à comunidade acadêmica, profissionais da saúde e pessoas interessadas, que ainda podem se inscrever gratuitamente por meio deste link. Haverá emissão de certificado para os participantes.

“Esta é uma excelente oportunidade para atualização e troca de experiências entre profissionais, pesquisadores e estudantes, ressaltando o papel da Ufes como difusora de conhecimento”, destaca o professor do Departamento de Medicina Especializada da Ufes e coordenador do Narpo, Thiago Cabral.

Todas as informações sobre o simpósio estão disponíveis no site do evento ou no perfil da Liga Acadêmica de Oftalmologia do Espírito Santo no Instagram.

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Consciência Negra: conheça a história do professor Gustavo Forde, militante que se tornou gestor universitário 

ter, 05/11/2024 - 17:45
Consciência Negra: conheça a história do professor Gustavo Forde, militante que se tornou gestor universitário  thereza.marinho Ter, 05/11/2024 - 17:45 Compartilhe

O portal da Ufes dá início nesta terça-feira, 5, à série de reportagens que apresentará a trajetória pessoal e profissional de alguns professores negros da Ufes. Eles compõem o universo de 419 docentes autodeclarados negros (pretos e pardos) das diversas áreas do conhecimento, distribuídos nos quatro campi da Instituição.

O projeto foi idealizado pelo secretário de Ações Afirmativas e Diversidade da Universidade, Gustavo Forde, como parte das celebrações em torno dos 70 anos da Instituição e em comemoração ao Dia da Consciência Negra (20 de novembro). O secretário é o primeiro personagem desta série especial.

Licenciado em Matemática, Forde começou a lecionar no início dos anos 1990 em escolas públicas da Grande Vitória e, já nessa época, participou de ações com foco nos estudos afro-brasileiros na educação. Desde 2016 é professor do campus de Goiabeiras, em Vitória, lotado no Departamento de Teorias de Ensino e Práticas Educacionais do Centro de Educação (DTEPE/CE). De acordo com a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progep), dos 133 docentes do CE, 45 se autodeclaram negros, sendo 23 professoras e 12 professores.

Forde destaca que sua trajetória profissional sempre foi marcada pelo compromisso no desenvolvimento de uma educação baseada nos valores e nas contribuições negro-africanas. “Devo este meu posicionamento ao Movimento Negro do Espírito Santo, pois foi lá que recebi as primeiras formações sobre a necessidade de introduzir os estudos africanos e afro-brasileiros nas diversas áreas de conhecimento da educação”, destaca ele, que é um dos responsáveis pela disciplina Educação das Relações Étnico-Raciais (Erer), ofertada para todos os cursos de graduação (licenciatura).

Pesquisas

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Após concluir os cursos de mestrado e doutorado em Educação, o professor passou a direcionar sua prática ao campo da história da Matemática, da África e do negro no Brasil. No campo da Matemática, as pesquisas de Forde buscam examinar e registrar descobertas de ascendência africana e tecer reflexões que problematizem a presença africana na prática historiográfica. Seus estudos já localizaram registros de matrizes negro-africanas nas áreas de aritmética, geometria e álgebra. Em outro trabalho, ele tratou da constituição histórica do movimento negro do Espírito Santo e das constribuições e transformações que esse movimento tem produzido na educação escolar, especialmente nos campos do currículo, dos materiais de ensino e da formação de professores.

Com 35 anos de militância negra, Forde atua como pesquisador no Núcleo de Estudos Afro-brasileiros (Neab) e no Núcleo Capixaba de História da Educação (Nucaphe), ambos da Ufes.

Obstáculos

Forde avalia que há distinção entre ser um professor universitário e ser um professor universitário negro por causa da maneira como as instituições brasileiras foram concebidas: “Elas são atravessadas por uma concepção eurocêntrica, racialista e colonialista, havendo ainda uma grande supremacia branca e da branquitude nos modos de ‘pensar’, ‘fazer’ e ‘gerir’ as políticas de ensino, pesquisa, extensão e gestão. Essa realidade reverbera um conjunto de obstáculos institucionais aos docentes negros”.

Para ele, essa situação não é específica de uma instituição, sendo agravada pelo fato de que a produção acadêmica de professores negros (que, segundo Forde, rompe com a tradição eurocêntica) está alicerçada em referenciais teóricos e metodológicos distintos daqueles que são reconhecidos e valorizados majoritariamente nas universidades.

Gestão

Em 2017, Forde passou a fazer parte da gestão administrativa da Ufes, atuando como diretor de Direitos Humanos e Cidadania. Em 2019, assumiu a Pró-Reitoria de Políticas Afirmativas e Assistência Estudantil e, este ano, participou da criação e assumiu a Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidade (Saad). Dentre suas várias ações ao longo desse período na gestão, ele contribuiu para a criação da Diretoria de Ações Afirmativas e Diversidade (Daad) e atuou na composição da primeira Comissão de Heteroidentificação para verificação de candidatos pretos e pardos.

“Seguimos promovendo processos educativos comprometidos com o movimento de consciência negra e de negritude. No âmbito da Ufes, essas ações e trabalhos repercutem na luta por ‘outro’ projeto de universidade, que, para além de pública, gratuita e de qualidade, também seja pluriétnica, socialmente referenciada e não eurocêntrica”, conclui.

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Começam as atividades da Semana do Servidor no campus de Goiabeiras

ter, 05/11/2024 - 16:51
Começam as atividades da Semana do Servidor no campus de Goiabeiras thereza.marinho Ter, 05/11/2024 - 16:51 Compartilhe

O prédio da Administração Central da Ufes recebeu na manhã desta terça-feira, 5, a abertura da Semana do Servidor no campus de Goiabeiras. As atividades acontecem até o dia 7 de novembro em comemoração ao Dia do Servidor, celebrado em 28 de outubro. O evento, que tem como tema Criando juntos grandes histórias, também marca as festividades dos 70 anos da Ufes.

Para dar início às atividades, servidores da Universidade participaram de um café da manhã integrativo e tiveram a oportunidade de assistir à apresentação do Coral da Ufes. Sob a regência do maestro Jean Molinari, o Coral apresentou as canções: Anunciação, de Alceu Valença; Caçador de Mim, de Milton Nascimento; e Natal Todo Dia, do grupo Roupa Nova.

O reitor Eustaquio de Castro expressou o seu agradecimento tanto aos técnicos administrativos quanto aos docentes da Universidade ao destacar a importância do trabalho dos servidores para a construção da história da instituição.

“A Administração Central agradece o empenho de todos os servidores técnicos e docentes da Ufes. Esse é o ano em que comemoramos os nossos 70 anos. Estamos aqui criando juntos grandes histórias no Espírito Santo, e acreditamos que a nossa contribuição irá se estender por esse País”, afirmou o reitor.

A vice-reitora Sonia Lopes também destacou a importância do papel do servidor público, sobretudo na defesa da democracia. “Comemorar o dia do servidor público envolve uma série de questões que precisamos estar o tempo todo debatendo. Ser servidor público é sinônimo de resistência”, ressaltou.

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Integração

A pró-reitora de Gestão de Pessoas, Josiana Binda, também aproveitou a oportunidade para agradecer a presença dos servidores e chamou a atenção para a importância do momento de integração entre colegas de trabalho. “Eu sei que é um momento no ano em que a gente faz uma pausa consciente. Mas é um momento para a gente levar para todos os dias. A importância de estar no local de trabalho e ter esse convívio com os colegas”, destacou a pró-reitora.

Binda também lembrou que ainda é possível se inscrever para algumas das atividades programadas para a Semana do Servidor. As vagas são limitadas e podem ser acessadas neste link. “São momentos de muita descontração, alegria e integração”, resumiu.

As atividades da Semana do Servidor 2024 começaram no dia 29 de outubro no campus da Ufes em Alegre. No dia 30, a programação teve início no campus de Maruípe. Em São Mateus, os momentos de interação e confraternização serão realizados no dia 6 de dezembro. Podem participar das atividades servidores da Ufes, ativos e aposentados, incluindo os do Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes (Hucam/Ufes), os funcionários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) e os prestadores de serviço da Universidade. 

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Ex-presidente do CNPq, Manuel Domingos Neto, ministrará aula magna na Ufes nesta quinta, 7, às 19 horas

ter, 05/11/2024 - 16:44
Ex-presidente do CNPq, Manuel Domingos Neto, ministrará aula magna na Ufes nesta quinta, 7, às 19 horas thereza.marinho Ter, 05/11/2024 - 16:44 Compartilhe

O professor da Universidade Federal Fluminense (UFF) e ex-presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Manuel Domingos Neto, estará na Ufes no dia 7 de novembro para proferir a aula magna do Programa de Pós-Graduação em História (PPGHIs) da Ufes. Ele falará sobre questões que são abordadas em seu mais recente livro, "O que fazer com o militar: anotações para uma nova defesa nacional", que será lançado na ocasião.

O evento será realizado no auditório do Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento de Metodologias para Análise de Petróleos da Ufes (LabPetro), no campus de Goiabeiras, às 19 horas, e é aberto a toda a comunidade acadêmica (não é necessário inscrição prévia).

A aula magna faz parte das atividades de recepção aos estudantes do PPGHis neste segundo semestre letivo de 2024 e visa oferecer uma discussão aprofundada sobre os temas abordados pelo professor, além de proporcionar um espaço para a troca de conhecimento e reflexão sobre questões relevantes e suas implicações para a sociedade.

O professor do Departamento de História e coordenador do PPGHis, Júlio Bentivoglio, destaca que o evento abordará um tema delicado, “tendo em vista que, recentemente, observou-se um acirramento de posições ideológicas contraditórias acerca do papel dos militares na estrutura do Estado”.

Ele ressalta que a aula é aberta também aos alunos da graduação de História e de outros cursos, em especial da área de Humanas, que tangenciam discussões sobre análises e estudos já realizados por Manuel Domingos Neto.

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Teatro Universitário abre agenda para eventos acadêmicos de 2025 na próxima segunda-feira, 11

ter, 05/11/2024 - 16:21
Teatro Universitário abre agenda para eventos acadêmicos de 2025 na próxima segunda-feira, 11 thereza.marinho Ter, 05/11/2024 - 16:21 Compartilhe

O Teatro Universitário, localizado no campus de Goiabeiras da Ufes, abre na próxima segunda-feira, 11, o processo de agendamento para os eventos acadêmicos que serão realizados durante o ano de 2025. As reservas de datas poderão ser feitas até o dia 31 de janeiro.

As solicitações devem ser protocoladas pela direção de cada Centro de Ensino e Pró-Reitoria, junto à Secretaria de Cultura (Secult) da Universidade. Os eventos acadêmicos e as formaturas oficiais serão agendados, preferencialmente, entre terças e quintas-feiras, deixando as sextas, os sábados e os domingos para as atividades culturais. Em 2024, o Teatro Universitário recebeu 64 eventos desse tipo, entre formaturas, congressos e seminários.

Segundo o secretário de Cultura da Ufes, Rogério Borges, todas as propostas de eventos da Universidade serão atendidas. A abertura das inscrições se dá, explica Borges, para organizar a agenda. “Algumas datas estão bloqueadas, pois são datas de eventos nacionais que a Ufes se inscreveu para sediar, além de projetos institucionais que celebram os 71 anos da Universidade”, afirma o secretário.

No dia 1º de dezembro deste ano, a Secult receberá inscrições para os projetos de ocupação artística de 2025.

Mais informações podem ser obtidas por este e-mail.

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Mês da Consciência Negra: série de reportagens apresenta trajetórias de professores negros da Ufes

seg, 04/11/2024 - 17:39
Mês da Consciência Negra: série de reportagens apresenta trajetórias de professores negros da Ufes thereza.marinho Seg, 04/11/2024 - 17:39 Compartilhe

Quantos professores negros você teve ao longo do seu curso de graduação? Quantos pesquisadores negros orientaram sua pesquisa durante a pós-graduação? Quantas vezes você viu personalidades negras na mídia, abordando assuntos para além de pautas raciais?

A partir desses questionamentos, equipes da Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidade (Saad), do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros (Neab) e da Secretaria de Comunicação (Secom) se uniram em uma ação intersetorial com o objetivo de apresentar alguns docentes da Ufes autodeclarados negros e falar tanto para a comunidade acadêmica quanto para a sociedade capixaba sobre a presença negra na história da Universidade e a diversidade de suas linhas de pesquisa.

Essa ação, que faz parte das comemorações pelos 70 anos da Ufes, acontece no ano em que pela primeira vez o Dia da Consciência Negra (20 de novembro, em memória de Zumbi dos Palmares) será feriado nacional. Os professores serão apresentados em reportagens publicadas neste portal. 

Vídeos

A série especial também conta com entrevistas em vídeo que buscam revisitar histórias e memórias individuais e coletivas sobre as atividades e lutas protagonizadas pela militância negra e pelas organizações negras capixabas na Ufes. Elas serão exibidas nas redes sociais da Universidade e no canal Ufes Oficial no Youtube.

Idealizador do projeto, o secretário de Ações Afirmativas e Diversidade, Gustavo Forde, diz que o continente africano constitui um berço da ciência e da tecnologia e, por isso, é importante reposicionar e amplificar a visibilidade e o conhecimento das pesquisas acadêmicas, científicas e tecnológicas produzidas pelos pesquisadores negros da Instituição. “Neste mês em que se comemoram a memória de Zumbi dos Palmares, a experiência societária e civilizatória trazida pelo Quilombo dos Palmares e os 70 anos da Ufes, nada mais necessário do que amplificar uma parcela da produção científica que os descendentes de africanos afro-brasileiros têm produzido na nossa Universidade”, ressalta.

É a trajetória de Forde, inclusive, que abre a série de reportagens do portal da Ufes na próxima terça-feira, dia 5. As publicações serão semanais, sempre às terças e quintas-feiras, até o fim do mês de novembro.

Segundo dados da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progep), atualmente a Universidade conta com 1.755 professores nos quatro campi, dos quais 419 (23,8%) se autodeclaram pretos ou pardos.

* Informações atualizadas em 4/11/2024, às 21h14. 

Foto: Neab

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Projeto de extensão Escrita em Artes lança livro "pão ganha-pão" nesta quarta, 6, às 19 horas

seg, 04/11/2024 - 17:15
Projeto de extensão Escrita em Artes lança livro "pão ganha-pão" nesta quarta, 6, às 19 horas thereza.marinho Seg, 04/11/2024 - 17:15 Compartilhe

O projeto de extensão Escrita em Artes, realizado pelo Departamento de Artes Visuais (DAV) da Ufes, lança nesta quarta-feira, 6, o livro pão, ganha-pão. O evento é gratuito, aberto ao público, e será realizado às 19 horas no Espaço Ladeira, localizado no Edifício Anchieta (Rua Nestor Gomes, 277), no centro de Vitória.

A obra é a parte final de um processo que começou com uma exposição de mesmo nome realizada em maio deste ano. A exposição contou com um programa intenso de atividades, incluindo oficinas, mesas e rodas de conversa, com profissionais da cultura. O livro, que poderá ser retirado no local, reúne ensaios, poesias e imagens das obras expostas. A programação de lançamento incluiu um bate-papo com as artistas Aline Dias e Yurie Yaginuma, além de uma breve apresentação sobre o desenvolvimento da obra e suas conexões com a exposição.

O título pão, ganha-pão aborda a dualidade entre as dimensões material e simbólica do trabalho e da subsistência, evidenciando as condições precarizadas enfrentadas por artistas e profissionais da cultura. A palavra "pão", em seu sentido literal, evoca o alimento básico e necessário que atravessa culturas e épocas como um símbolo de necessidades primárias. Em contraste, o termo "ganha-pão" traz consigo uma dimensão social e econômica: remete à busca constante pela sobrevivência, o esforço diário de cada indivíduo em busca de renda e estabilidade.

O lançamento da publicação é realizado com recursos do Funcultura, por meio do Edital no 09/2022 - Seleção de Projetos de Artes Visuais - Projetos Livres, da Secretaria de Estado da Cultura do Espírito Santo.

Sobre o projeto

O projeto de extensão Escrita em Artes existe desde 2021 e é dedicado à produção textual no campo artístico, tendo como objetivo principal experimentar e partilhar a leitura e a escrita na área de artes visuais. O projeto inclui ações como a produção e manutenção do blog Escrita em Artes; realização de projeto editorial e difusão de publicações; realização de oficinas e encontros para a comunidade; e apresentação pública de produção artística conectando arte e escrita, entre outras.

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Campus de Alegre realiza II Seminário de Educação Especial a partir desta terça-feira, 5

seg, 04/11/2024 - 16:37
Campus de Alegre realiza II Seminário de Educação Especial a partir desta terça-feira, 5 thereza.marinho Seg, 04/11/2024 - 16:37 Compartilhe

Começa nesta terça-feira, 5, o II Seminário de Educação Especial do campus de Alegre, que abordará temáticas referentes ao processo de inclusão dos alunos que constituem o público-alvo da educação especial e os pressupostos legais para a garantia do direito de acesso e permanência deles nas instituições de ensino. O evento prossegue até 8 de novembro e é aberto a professores do Ensino Superior e da Educação Básica, secretários de educação e outros profissionais do ensino da região, assim como à comunidade em geral.

A conferência de abertura será realizada nesta terça, às 19h30, pelo professor do Instituto Federal Fluminense (IFF) Décio Nascimento Guimarães, que falará sobre o Anticapacitismo no Ensino Superior.

Com palestras, oficinas e minicursos, o Seminário debaterá assuntos como Transtorno de deficit de atenção e hiperatividade; Transtorno do espectro autista; Recursos didáticos e tecnologias assistivas; Financiamento da educação especial; e Acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência no Ensino Superior no contexto da Ufes. Veja aqui a programação completa.

O evento foi organizado a partir da iniciativa de servidores do campus de Alegre, preocupados com a inclusão de pessoas com deficiência na Universidade, e conta com a colaboração do Programa de Pós-Graduação em Ensino, Educação Básica e Formação de Professores (PPGEEDUC) e do Grupo de Estudo em Educação Especial (GEEDES).

Pessoas interessadas em participar podem obter mais informações por este e-mail ou no site do evento.

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