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Ufes e Abenge firmam parceria para realização de Congresso Brasileiro de Engenharia em setembro

Portal UFES - qui, 01/02/2024 - 18:15

A Ufes e a Associação Brasileira de Educação em Engenharia (Abenge) assinaram nesta quinta-feira, 1º, um termo de cooperação para organização e realização do 52º Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia e do 7º Simpósio Internacional de Educação em Engenharia – Cobenge 2024. 

O ato de assinatura contou com a presença do reitor, Paulo Vargas, do vice-reitor, Roney Pignaton, do diretor do Centro Tecnológico (CT), Lorenzo Luchi, e da presidente da Abenge, Adriana Maria Tonini, professora da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), que veio à Ufes para celebrar o acordo. 

O Cobenge será realizado na Ufes, de 16 a 19 de setembro deste ano. As atividades do Congresso acontecerão de forma presencial, enquanto o Simpósio ocorrerá no formato híbrido (presencial e on-line). 

Na foto, da esquerda para a direita, o vice-reitor, Roney Pignaton, a presidente da Abenge, Adriana Maria Tonini, o reitor, Paulo Vargas, e o diretor do CT, Lorenzo Luchi.

Trata-se do mais importante evento da área no Brasil, articulando o debate sobre a formação e o exercício profissional em Engenharia. Realizado desde 1973, o Cobenge busca aprimorar a qualificação e a capacitação em prol do desenvolvimento científico e tecnológico do país. O evento reúne gestores e representantes de órgãos oficiais e instituições de ensino relacionados à Educação em Engenharia, além de empresas e professores, pesquisadores, profissionais e estudantes. 

 

Texto: Sueli de Freitas

Edição: Leandro Reis

 

Categoria: Manchete

Progep abre consulta pública para aprimorar Política Institucional de Gestão de Pessoas

Portal UFES - qui, 01/02/2024 - 16:16

A Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progep) convida os membros da comunidade universitária, por meio de consulta pública, a contribuírem na construção da Política Institucional de Gestão de Pessoas da Ufes. Para participar, o servidor deve ler a minuta do documento e, em seguida, responder à enquete disponível neste formulário

O prazo para participar da consulta é dia 10 de fevereiro. Na enquete, o servidor deve selecionar o item sobre o qual deseja se manifestar, entre comentário, pergunta, sugestão de inclusão, alteração ou exclusão. Para se manifestar sobre mais de um item, o servidor pode responder a enquete quantas vezes desejar. 

Coordenada pela Progep, a Política Institucional de Gestão de Pessoas tem o propósito de contribuir para o alcance dos objetivos estratégicos da Ufes; estabelecer princípios e diretrizes em gestão de pessoas; instituir instrumento norteador de planejamento, desenvolvimento, acompanhamento e avaliação da Política; estimular o desenvolvimento de competências profissionais (comportamentais, técnicas e de liderança), a valorização e motivação dos servidores no exercício de suas responsabilidades, bem como o comprometimento com o ensino, a pesquisa e a extensão; e instituir a Câmara de Gestão de Pessoas da Ufes. 

Mais informações pelo e-mail progep [at] ufes.br.  

 

Com informações da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progep) 

 

Categoria: Manchete

Professor da Ufes colabora em evento nacional para criação de áreas protegidas no Brasil

Portal UFES - qui, 01/02/2024 - 11:36

O professor do Departamento de Oceanografia e Ecologia (DOE/Ufes) Agnaldo Martins está participando da Oficina de critérios e priorização para criação de unidades de conservação federais, reconhecido como o evento mais importante do Brasil para criação de áreas protegidas. O evento colaborativo acontece em Brasília e conta com a participação de 150 especialistas de todo o país que, ao longo desta semana, discutem um plano de priorização que visa orientar as ações do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão do Ministério do Meio Ambiente responsável pela proposição de áreas protegidas federais. 

Os cientistas e representantes da sociedade civil que participam da oficina estão auxiliando os técnicos do ICMBio na elaboração de critérios para priorizar as 215 propostas de criação ou ampliação de unidades de conservação no território brasileiro, incluindo áreas terrestre e marinha. O professor Martins foi convidado devido ao seu trabalho de quase 20 anos no processo de criação de áreas protegidas junto aos órgãos ambientais, fornecendo dados críticos para viabilizar o aumento dos ecossistemas costeiros e marinhos da costa brasileira. 

Compromisso 

Segundo um compromisso internacional firmado em 2022 por 196 países signatários do Quadro Global de Biodiversidade – e ratificado por 168, incluindo o Brasil, transformando as definições em políticas públicas –, os Estados devem proteger, no mínimo, 30% de suas áreas terrestres, de seus ambientes aquáticos continentais e de sua zona costeiro-marítima até o ano de 2030. O acordo leva em conta critérios como representatividade e conectividade ecológica; vulnerabilidade às atividades humanas; mitigação e adaptação à mudança climática; proteção de serviços ecossistêmicos; participação social; e governança. 

De acordo com Martins, apesar de o Brasil possuir a maior biodiversidade do mundo e a maior rede de áreas protegidas do planeta, “ainda é necessário criar muitas novas áreas para atingir os objetivos das Organização das Nações Unidas (ONU) de desenvolvimento sustentável”. 

Desafio 

O professor considera ousada a missão que o evento tem de alimentar o Governo Federal com subsídios técnicos e científicos que justifiquem novas áreas protegidas, diante da ocupação do território do país por cidades, agricultura e mineração, por exemplo. 

“É um enorme desafio compatibilizar tantos interesses da sociedade para uso do nosso espaço e recursos naturais e a conservação da natureza. Por isso, as propostas de criação de novas áreas protegidas devem estar cada vez mais robustas do ponto de vista científico e, nesse sentido, as pesquisas que vêm sendo desenvolvidas nas universidades tem papel fundamental nesse processo”, conclui o professor. 

 

Texto: Adriana Damasceno, com informações do ICMBio 

Fotos: Divulgação 

Edição: Leandro Reis 

 

Categoria: Destaque

Obras científicas, técnicas e profissionais concorrem ao Prêmio Jabuti Acadêmico. Inscrições abertas

Portal UFES - qua, 31/01/2024 - 15:55

Estão abertas as inscrições para o 1º Prêmio Jabuti Acadêmico, organizado pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), que premiará obras científicas, técnicas e profissionais publicadas em 2023. Os autores vencedores em cada categoria receberão uma estatueta em cerimônia especial e prêmio em dinheiro no valor de R$ 5 mil. Os candidatos podem se inscrever até o dia 19 de março, por meio do site da premiação

As inscrições podem ser feitas pela editora da obra, pelo autor, agente literário ou procurador devidamente constituído. Podem concorrer autores brasileiros natos, naturalizados ou estrangeiros com residência permanente no Brasil. Obras impressas fora do país, que atendam aos critérios de elegibilidade, também poderão participar. A premiação será dividida em dois eixos: Ciência e Cultura, e Prêmios Especiais (Divulgação Científica e Ilustração), contando ao todo com 29 categorias. 

As taxas de inscrição variam entre R$ 299 e R$ 450, para obras individuais, e R$ 461 e R$ 539, para coleções. Haverá desconto nos valores para os candidatos que se inscreverem até o dia 28 de fevereiro. 

O regulamento completo e mais informações estão disponíveis no site do Prêmio

 

Com informações da Câmara Brasileira do Livro (CBL) 

 

Categoria: Manchete

Escolaridade é fator mais importante na diferença de salário no Brasil, aponta estudo

Portal UFES - qua, 31/01/2024 - 12:59

Um estudo da Ufes, realizado no Programa de Pós-Graduação em Economia (PPGEco), revela que os principais fatores para diferenças de salário nas cinco regiões brasileiras e em seus respectivos setores econômicos são escolaridade, formalização do trabalho (se a pessoa tem ou não carteira de trabalho assinada) e gênero. A escolaridade aparece como fator mais importante na análise geral brasileira (18,21%). Ou seja, quanto maior a escolaridade, maior será o salário do indivíduo. Em segundo lugar está a formalização, com 5,36%, enquanto o gênero aparece em terceiro, com 3,40%.  

De autoria da pesquisadora Maria Gertrudes Delboni, a dissertação Desigualdade de Rendimentos no Brasil: uma decomposição a partir da PNADC utilizou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), mensurados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o ano de 2019. 

Quando analisados os setores econômicos (primário, que consiste nas atividades agropecuárias e extrativistas; secundário, que abrange as indústrias; e o setor terciário, que engloba os serviços prestados comercialmente), a escolaridade se mantém no topo dos fatores responsáveis pela desigualdade de remuneração: 10,23% no setor primário, 13,84% no setor secundário e 17,93% no setor terciário. “Isso só reforça a importância de analisarmos a heterogeneidade entre setores econômicos”, declara a professora Mariana Fialho Ferreira, orientadora do estudo.  

Segundo Delboni, sua pesquisa teve como objetivos identificar os fatores cruciais para o aumento da desigualdade salarial e realizar estimativas para compreender quais os impactos desses fatores. As estimativas revelam que homens recebem retornos financeiros consideravelmente superiores aos das mulheres. A maior discrepância pode ser observada no setor secundário da economia, no qual os homens receberam cerca de 55% a mais que as mulheres no período analisado. 

“Até 2012 foi possível verificar que a desigualdade estava sendo reduzida e os principais estudos apontavam que a educação era o fator determinante para essa queda. Mas a partir de 2012, os índices de desigualdade voltaram a crescer. Diante desse contexto, a ideia da pesquisa foi entender quais são os fatores, ou seja, as justificativas para que o país seja tão desigual com relação ao rendimento”, explica Delboni.   

Veja esta e outras pesquisas desenvolvidas pela Ufes no site da Revista Universidade

Resultados 

O Nordeste brasileiro se destaca como a região que possui a maior desigualdade salarial. Isso tem sido registrado historicamente pelo Índice de Gini, método utilizado para medir o grau de concentração de renda em um determinado grupo. Como fator determinante, destaca-se o grau de formalização nos setores primário e secundário da economia, com 12,48% e 12,51%, respectivamente. Já no setor terciário, o fator determinante é a educação, chegando a 16,20%.   

Já os resultados da região Norte indicam que a formalização é responsável por explicar a maior parte da desigualdade nos setores primário (6,65%) e secundário da economia (12,37%). Em contrapartida, no setor terciário o destaque é a escolaridade, com 12,82%. 

No Centro-Oeste, observa-se que no setor primário a escolaridade tem 9,56% de impacto sobre a desigualdade. Já no setor secundário, o fator sexo se destaca, revelando um percentual de 10,29%. No terciário, a escolaridade chega a 17,13%.  

Em relação ao Sul e ao Sudeste do país, a escolaridade é o fator que mais explica a desigualdade de remuneração nos três setores econômicos. Na região Sul, a escolaridade alcança 9,19% no setor primário, 14,28% no setor secundário e 17,24% no setor terciário. Já no Sudeste, os dados que correspondem à escolaridade apontam 9,15% no setor primário, 16,43% referente ao secundário e 19,31% quanto ao terciário.    

No Sudeste, a pesquisa aponta que o grau de formalização do trabalho nos setores primário e secundário foi o segundo fator predominante. Já no setor terciário, o segundo aspecto mais importante para explicar a desigualdade é o sexo, com 6,41%. “Isso evidencia a importância de políticas de equidade de gênero como fator relevante para reduzir a desigualdade salarial, uma vez que o setor de serviços corresponde à fatia mais expressiva da desigualdade entre setores, 66,28%”, detalha Delboni. 

 

Texto: Ghenis Carlos (bolsista em projeto de Comunicação) 

Foto: Pixabay 

Edição: Sueli de Freitas e Leandro Reis 

 

Categoria: Manchete

Pesquisa da Ufes revela precariedade em edificações de bairros da Grande Vitória

Portal UFES - ter, 30/01/2024 - 14:56

Um estudo desenvolvido pela equipe do projeto de extensão Arquitetura Social: metodologia de levantamento participativo para ATHIS (Assistência Técnica em Habitações de Interesse Social) na RMGV (Região Metropolitana da Grande Vitória) revelou precariedade em edificações autoconstruídas e em moradias originalmente formais (como conjuntos habitacionais) em regiões da Grande Vitória. A pesquisa mapeou informações socioespaciais que produzirão uma tecnologia de arquitetura social e de capacitação de agentes comunitários. Os dados serão disponibilizados em uma plataforma digital pública e replicável.

Professores e estudantes do Departamento de Arquitetura e Urbanismo (DAU), do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPGAU) e do Departamento de Engenharia Elétrica (DEE) formam a equipe do projeto, que contou com parcerias do Ateliê das Ideias e da Onze8, associação que presta assessoria técnica em habitação de interesse social. Como resultado inicial da ação, os extensionistas elaboraram uma metodologia de levantamento de dados sobre moradias precárias, mediante trabalho de campo, laudo técnico e levantamentos arquitetônico e fotográfico.

“Nossa intenção é demonstrar a importância da produção consistente de dados para a coordenação das ações de Athis”, explica a professora do DAU Clara Miranda, coordenadora da primeira fase do projeto.

Nas fotos, integrantes do projeto visitam edificações nos bairros contemplados pelo estudo.

Etapas

O estudo é dividido em cinco etapas: identificação das moradias; capacitação dos agentes e diagnóstico das unidades habitacionais; elaboração da plataforma digital em formato de mapa georreferenciado, abrangendo as habitações diagnosticadas; formulação de critérios de priorização das moradias, juntamente com as lideranças locais; e avaliação das ações.

Na primeira fase da pesquisa, finalizada em dezembro, foram identificadas 102 famílias, totalizando 301 moradores, com renda familiar entre zero e três salários-mínimos. As residências pesquisadas estão na região conhecida como Território do Bem, em Vitória, que engloba os bairros São Benedito, Da Penha, Engenharia, Jaburu, Gurigica, Itararé, Bonfim e Consolação; e em Central Carapina, na Serra.

Segundo os dados coletados nesta etapa, mais de 60% das famílias entrevistadas são chefiadas por mulheres; há presença de até três crianças em 51% das casas; e 69,7% das pessoas entrevistadas se autodeclaram pretas ou pardas. Dentre os respondentes, a maior parte adquiriu o imóvel por meio de contrato de compra e venda (16,7%) ou herança (14,7%).

Precariedade

Durante as visitas técnicas, a equipe do projeto observou aspectos como instalações hidráulicas e elétricas; esgotamento sanitário; problemas estruturais; situação no entorno imediato; e patologias em geral, como infiltrações, mofo, mau cheiro e circulação natural de ar.

Dentre os pontos mais precários das moradias, estão a cobertura; o conforto; as instalações elétricas; os banheiros; e as cozinhas. A lista de problemas inclui infiltrações; problemas estruturais nas lajes, pilares e escadas; ferragens expostas; paredes e pisos com revestimentos inadequados; divisórias e ventilação inadequados; iluminação deficitária; edificação atingida por vazamento de esgoto; ausência de banheiro ou cozinha; inadequação do espaço para pessoas idosas ou com deficiência; densidade por cômodo; e ausência de espaço para ampliação.

Miranda ressalta que foram encontradas também inadequações urbanas, como problemas de abastecimento de água e esgoto e de risco geológico. A professora cita como exemplo Central Carapina, onde foram observadas casas em áreas sujeitas a alagamentos e localizadas em fundos de vales.

Plataforma digital

A segunda fase do projeto teve início neste mês de janeiro e visa aprimorar o processo de coleta e armazenamento de dados, além de desenvolver as etapas de análise das informações e o site. Um dos aprimoramentos previstos é a migração para uma plataforma de código aberto (a primeira versão do aplicativo opera somente sob a plataforma Google).

A plataforma digital apresentará as habitações levantadas e diagnosticadas, contendo, ainda, a localização, os dados das condições de moradia e as informações socioeconômicas da população moradora, como número de habitantes, renda, faixa etária e escolaridade.

“O projeto prevê, também, processos e produtos tomados como Tecnologia Social (TS) no auxílio ao planejamento municipal, em atendimento à recomendação da Agenda 2030 das Organizações das Nações Unidas (ONU) de dirigir as políticas públicas aos grupos mais vulneráveis”, afirma a professora do DAU Martha Campos, coordenadora da segunda etapa da ação.

O projeto de extensão Arquitetura Social: metodologia de levantamento participativo para ATHIS na RMGV é vinculado ao Núcleo de Estudos de Arquitetura e Urbanismo (NAU/Ufes). Além de Miranda e Campos, a professora do DEE Thais Pedruzzi compõe a equipe de trabalho, que tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes) e da rede de bancos comunitários Desenvolver. O projeto faz parte da rede Athis e Extensão Universitária BrCidades.

 

Texto: Adriana Damasceno

Fotos: Divulgação

Edição: Leandro Reis

 

Categoria: Manchete

Sisu 2024: candidatos aprovados na Ufes devem solicitar matrícula de 1 a 4 de fevereiro

Portal UFES - ter, 30/01/2024 - 12:58

A Pró-Reitoria de Graduação (Prograd) publicou nesta terça-feira, 30, o edital de chamada regular para os aprovados no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2024. O período de solicitação de matrícula começa nesta quinta-feira, 1, e vai até 4 de fevereiro. Os candidatos que concorrem a uma vaga em cursos de graduação da Ufes devem acompanhar a divulgação da lista de aprovados na chamada, que será publicada no site Sisu-Ufes.

Os aprovados devem solicitar a matrícula exclusivamente de forma on-line, no endereço candidato.ufes.br. A relação completa de documentos necessários para o procedimento está detalhada no edital.

As entrevistas presenciais dos candidatos autodeclarados pretos ou pardos serão realizadas entre os dias 5 e 9 de fevereiro, no campus de Goiabeiras, e nos dias 5 e 6 de fevereiro, nos campi de Alegre e São Mateus. No momento da solicitação de matrícula, o candidato poderá escolher local, dia e horário da entrevista. É possível agendar a entrevista em um campus diferente daquele em que o aprovado ingressará na Ufes.

Os candidatos que já tenham passado por avaliação da Comissão de Heteroidentificação na Ufes, a partir do ano de 2020, e que tiveram sua autodeclaração deferida, serão dispensados de nova entrevista.

Lista de espera

Candidatos que não foram contemplados na chamada regular poderão se inscrever para participar da lista de espera no período de 30 de janeiro a 7 de fevereiro, na página do MEC. O edital de convocação para a matrícula dos aprovados na lista de espera será publicado no dia 19 deste mês na página Sisu-Ufes.

Para o processo seletivo Sisu 2024, a Ufes está ofertando 5.026 vagas para os dois semestres letivos, sendo 2.551 delas destinadas à reserva legal prevista na Lei nº 12.711/2012 (Lei de Cotas). As oportunidades estão distribuídas em 99 cursos nos campi de Vitória (Goiabeiras e Maruípe), São Mateus e Alegre. O 1º semestre letivo na Universidade terá início no dia 11 de março, enquanto o 2º semestre começará no dia 12 de agosto.

 

Dúvidas sobre o Sisu Ufes 2024 podem ser encaminhadas aos seguintes canais de atendimento:

Comissão de Análise de Renda:    
E-mail: sisurenda [at] ufes.br
Whatsapp: (27) 99890-7627  
Atendimento telefônico: (27) 99772-2842 e 4009-2265

Comissão de Avaliação Étnico-racial:    
E-mail: sisuppi [at] ufes.br

Comissão de Análise de Deficiência:    
E-mail: sisupcd [at] ufes.br

Comissão de Análise Documental:    
E-mail: sisu [at] ufes.br

Guichê de atendimento presencial da Pró-Reitoria de Graduação: de segunda a sexta-feira, das 7 às 13 horas.

 

Matéria atualizada em 30/01/2024 às 19h53

Texto: Thereza Marinho e Leandro Reis

Edição: Leandro Reis

 

Categoria: Manchete

Programas de pós-graduação da Ufes oferecem 40 vagas até o início de fevereiro. Confira!

Portal UFES - seg, 29/01/2024 - 15:17

Quatro programas de pós-graduação da Ufes seguem com inscrições abertas até o início de fevereiro, somando 40 vagas ofertadas, ao todo. As oportunidades são para as áreas de Agroquímica, Ciência e Tecnologia de Alimentos, Genética e Melhoramento e Bioquímica.

Veja mais detalhes a seguir e nos editais publicados no final da matéria.

 

Agroquímica (mestrado)

O Programa de Pós-Graduação em Agroquímica (PPGAQ) disponibiliza 16 vagas de mestrado em seleção com inscrições abertas até 2 de fevereiro. Estudantes concluintes e egressos de cursos de graduação em Ciências Agrárias, Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, Ciências Biológicas e Ciências da Saúde e áreas relacionadas à aplicação da Química nas Ciências Agrárias e no Meio Ambiente poderão enviar a documentação exigida para o e-mail abaixo.

Contato: agroquimica.ppgaq.ufes [at] gmail.com

 

Ciência e Tecnologia de Alimentos (mestrado)

O Programa de Ciência e Tecnologia de Alimentos está com inscrições abertas para processo seletivo com oferta de três vagas de mestrado.

Podem se candidatar, até 2 de fevereiro, estudantes finalistas e egressos de cursos de graduação nas áreas de Ciências Agrárias, Ciências Exatas, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde e áreas afins, de acordo com os critérios definidos no edital. As inscrições serão recebidas pelo e-mail abaixo.

Contatos: (28) 3552-8719 e pctaufes [at] yahoo.com.br

 

Genética e Melhoramento (mestrado e doutorado)

O Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento (PPGGM) recebe inscrições para seleção de mestrado, com sete vagas, e de doutorado, com cinco vagas. As ofertas estão condicionadas à disponibilidade de bolsas por agências de fomento. Os interessados poderão se inscrever até as 16 horas do dia 2 de fevereiro, por meio dos formulários on-line informados nos editais.

Podem participar da seleção de mestrado os portadores de diploma de graduação (bacharelado ou licenciatura) na Área de Ciências Agrárias ou em áreas afins, cujo currículo indique formação adequada em disciplinas pertinentes ao PPGGM. Já os candidatos ao curso de doutorado deverão também ter diploma de mestrado nessas áreas. Estudantes que estejam concluindo o último semestre de graduação ou de mestrado também podem participar dos processos seletivos. Inscrições que apresentem outros cursos de graduação ou de mestrado passarão por análise de afinidade feita pela Comissão de Seleção.

Contatos: (28)35528933 e ppggmufes [at] gmail.com

 

Bioquímica (mestrado)

O Programa de Pós-Graduação em Bioquímica (PPGBiq) recebe inscrições até 4 de fevereiro para seleção de nove vagas em seu curso de mestrado. Uma das vagas será reservada para servidores do Instituto Federal de Educação Tecnológica (Ifes), conforme acordo de cooperação firmado com essa instituição.

Os interessados deverão enviar a documentação exigida para o e-mail abaixo. Podem participar do processo seletivo todos os portadores de diplomas de cursos de graduação em áreas afins com a área de concentração do Programa, assim como estudantes concluintes desses cursos.

Contato: inscricao.ppgbiq [at] gmail.com

Os pré-requisitos, documentos necessários para a inscrição, etapas de seleção e outras informações podem ser obtidas nos editais anexados a seguir e nos sites dos respectivos programas de pós-graduação, responsáveis pela realização dos processos seletivos e pela divulgação dos resultados.

 

Texto: Nábila Corrêa

Edição: Leandro Reis

 

Categoria: EditalMancheteAnexo:  programa_de_pos-graduacao_em_genetica_e_melhoramento_mestrado_2.pdf programa_de_pos-graduacao_em_genetica_e_melhoramento_doutorado_1.pdf programa_de_pos-graduacao_em_ciencia_e_tecnologia_de_alimentos_mestrado_1.pdf programa_de_pos-graduacao_em_bioquimica_mestrado_2.pdf programa_de_pos-graduacao_em_agroquimica_mestrado_0.pdf

Prêmio de Fotografia do CNPq abre inscrições para imagens produzidas em trabalhos de pesquisa

Portal UFES - seg, 29/01/2024 - 14:20

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) está com inscrições abertas para o Prêmio de Fotografia - Ciência & Arte, até o dia 9 de fevereiro. Podem se inscrever estudantes (de graduação e de pós-graduação), graduados, docentes e pesquisadores brasileiros e estrangeiros com visto permanente no Brasil.

Os interessados devem escolher entre duas categorias: imagens produzidas por câmeras fotográficas ou por instrumentos especiais, como microscópio, telescópio, ultrassom, entre outros. As fotos de câmeras fotográficas não poderão ter tratamento, edição ou manipulação. A imagem inscrita precisa estar associada à atividade científica e tecnológica e ter sido produzida para fundamentar o trabalho de pesquisa ao qual o candidato esteve ou esteja vinculado.

O objetivo do concurso é fomentar a produção de imagens com a temática de ciência, tecnologia e inovação, contribuir com a divulgação e a popularização da ciência e tecnologia e ampliar o banco de imagens do CNPq.

Os vencedores de cada categoria receberão prêmios em dinheiro: R$ 15 mil para os classificados em primeiro lugar, R$ 10 mil para os vice-campeões e R$ 5 mil para os terceiros lugares.  

Os ganhadores também receberão um diploma, passagens aéreas e diárias para a cerimônia de premiação. A solenidade acontecerá durante a 76ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), entre 7 e 13 de julho deste ano, na Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém.

O regulamento completo e mais informações estão disponíveis no site do Prêmio

 

Texto: Thaísa Mascarenhas (bolsista de projeto de Comunicação)

Edição: Leandro Reis

 

Categoria: Manchete

Novo ecossistema marinho é descoberto na costa do Espírito Santo

Portal UFES - sex, 26/01/2024 - 16:36

A cadeia Vitória-Trindade foi palco para uma nova descoberta. Em conjunto com a Universidade de São Paulo (USP) e a Academia de Ciências da Califórnia, pesquisadores da Ufes encontraram um novo tipo de formação geológica batizada de Colinas Coralinas. A novidade se trata de um recife e abriga uma grande biodiversidade, como peixes, tubarões e corais. 

As Colinas Coralinas são um ecossistema único. Os pesquisadores compararam sua estrutura, quanto à composição de sua biodiversidade, com as da Ilha da Trindade, com a costa do Brasil e com outras regiões do mundo. Sendo formada, em sua maioria, por algas coralináceas (calcárias), as estruturas encontradas podem chegar a 60 metros de altura.

De acordo com o pesquisador colaborador da Ufes e do Centro de Biologia Marinha da USP (CebiMar/USP) Hudson Pinheiro, a grande diversidade de fauna e flora presentes nas formações geológicas se deve ao fato de o local ser isolado geograficamente. “Apesar de existirem locais de pesca lá, o local ainda não é muito conhecido, poucos pescadores se aventuram a ir a essas distância”, explica.

Veja esta e outras pesquisas desenvolvidas pela Ufes no site da Revista Universidade.

Oásis

Batizadas “Colinas Coralinas” devido ao seu formato de monte, essas estruturas possuem um ambiente exclusivo que não pode ser encontrado em outra região do planeta. Pode ser comparado a um oásis devido à quantidade de vida existente em um local no fundo do mar que é coberto, em grande parte, por sedimentos (areia). 

O isolamento geográfico também possibilita que espécies ameaçadas de extinção em outras regiões possam se abrigar nas colinas, como os tubarões-lixa (Ginglymostoma cirratum), que são 14 vezes mais numerosos na região do que em outros locais da costa. “O tubarão-lixa é uma espécie encontrada em ambientes mais rasos e de fácil captura. Ela é super pescada e, por isso, está ameaçada de extinção. Tem um crescimento lento, gera poucos filhotes e tem várias características que a fazem suscetível a esse status”, afirma Pinheiro. 

Ameaças e preservação

Devido a sua composição de algas coralináceas, ou seja, calcário, a região é muito visada para a extração desse material. Pinheiro explica que a mineração é altamente prejudicial para a vida marinha e seus danos podem ser irreversíveis. “Essa mineração destrói todo o fundo marinho. [Os mineradores] removem esse substrato, fazem um granulado desse material recifal junto com as algas, bancos de rodolitos e areia, que fica ali naquele entorno, e utilizam essa extração calcária para a fabricação de fertilizantes, destruindo e causando um dano permanente no ambiente de toda aquela biodiversidade”, conta o pesquisador. 

Apesar de serem situadas em águas internacionais, o Brasil solicitou a expansão de sua zona territorial marinha para elaborar políticas de preservação para toda a região que abriga as Colinas Coralinas. Os pesquisadores estudam meios para trabalhar em conjunto com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) na criação da primeira Reserva da Biosfera Marinha, que englobaria toda a cadeia Vitória-Trindade.

A pesquisa recebeu o financiamento da Fundação Grupo Boticário e da ONG Vozes da Natureza. 

Texto: Ana Clara Andrade (bolsista de projeto de Comunicação)
Foto: Acervo dos pesquisadores
Edição: Sueli de Freitas e Thereza Marinho

 

Categoria: Manchete

Com download gratuito, e-book discute práticas cotidianas a partir dos estudos organizacionais

Portal UFES - sex, 26/01/2024 - 16:28

Resultado de pesquisas do Grupo de Estudos em Simbolismos e Práticas Cotidianas no Organizar (Gesip), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Administração da Ufes (PPGAdm), o e-book Práticas Organizacionais Contemporâneas chega ao público de forma gratuita com novas contribuições para os estudos organizacionais. Organizado pela doutoranda em Administração Sâmela Cardoso e lançado pela Editora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Edifes), o livro se debruça sobre os modos de viver em sociedade a partir de práticas organizacionais da contemporaneidade. Clique aqui para acessar a obra.

Abordando temas como a organização da família, gestão do parto e práticas de sobrevivência periféricas, a coletânea reúne análises teóricas, contribuições metodológicas, resultados empíricos, críticas e sugestões de pesquisas futuras para a área. Segundo a professora Letícia Fantinel, líder do Gesip ao lado de Alfredo Leite, também professor do PPGAdm, o livro é mais um esforço de disseminação do conhecimento produzido pelo coletivo.

“Fazemos questão de divulgar os resultados de nossos trabalhos não apenas em revistas científicas nacionais e estrangeiras, mas em textos da mídia não especializada, em entrevistas, blogs, etc. Os livros possuem um papel importante nesse trabalho de divulgação tanto para um público acadêmico quanto para o público em geral – pessoas que atuam em organizações, seja em cargos de gestão ou não, ou que de alguma forma se interessam pelo tema”, afirma ela.

Foco no dia a dia

Segundo Fantinel, a abordagem da vida cotidiana, adotada no livro e nos estudos do grupo de forma geral, nasceu de um incômodo com parte dos estudos no campo, focados nos ambientes de grandes empresas e em atividades de gestão corporativa.

“Tomamos como objeto de estudo não um sistema social fixo composto de recursos e objetivos, que é a definição mais comum de organização, mas sim a ação de organizar, ou seja, aquilo que fazemos todos os dias, práticas que não correspondem apenas aos grandes gestores e CEOs. Quando assumimos essa lente para olhar o mundo organizacional, nossa perspectiva se amplia e se diversifica”, explica.

Com o foco deslocado para o dia a dia de pessoas comuns, Fantinel diz, o leitor leigo pode se reconhecer nas pesquisas e refletir sobre sua própria experiência a partir dos dados produzidos e das teorias expostas. “É a esse esforço que o livro corresponde, de olhar para essas pessoas que costumam ficar de fora do radar dos manuais da área, e compreender como essas pessoas mobilizam diferentes formas de organizar no dia a dia”, afirma.

Uma consequência da reflexão sobre a vida cotidiana das pessoas é a abordagem, também, de discussões contemporâneas como os papéis de gênero na sociedade. O e-book traz, por exemplo, estudos sobre o chamado “teto de vidro”, que são as barreiras invisíveis impostas às mulheres na trajetória profissional. “Nenhuma organização acontece no vácuo: elas são microcosmos das sociedades nas quais se inserem”, afirma Fantinel. “É muito importante que, quando nos dispomos a estudar organizações, tenhamos sensibilidade para captar e refletir criticamente sobre esse emaranhado de relações e suas implicações na vida social.”

Grupo

Fundado em 2011, o Gesip é vinculado à linha de pesquisa de Práticas Organizacionais e Culturais, do PPGAdm. Certificado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o grupo trabalha vários temas no contexto organizacional, como simbolismos, relações de poder, cultura, representações sociais, estratégia como prática social e estudos baseados em prática. Os principais focos de estudo do coletivo são grupos de artesãos, cidades, feiras e eventos populares e demais organizações entre pessoas. As pesquisas e publicações do Gesip estão disponíveis no site do grupo.

 

Texto: Leandro Reis
Edição: Thereza Marinho

 

Categoria: Manchete

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