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Poda de árvores que oferecem risco à comunidade universitária

Publicado em 26/08/2024.

A Diretoria de Infraestrutura – Setorial Sul, realizou, neste mês, a poda das árvores da sede, em Alegre. A medida teve objetivo de proporcionar maior segurança às pessoas que circulam pelo campus, uma vez que algumas das espécies apresentavam risco de queda de galhos.

“Muitos indivíduos arbóreos existentes na sede do campus, em virtude de terem sido danificados pelos fortes ventos dos temporais ocorridos em anos anteriores, que demandaram, àqueles que não foram severamente quebrados ou arrancados, podas drásticas, passaram a apresentar brotações epicórmicas, que se caracterizam pela fragilidade dos galhos novos ligados, superficialmente, à estrutura dos troncos antigos, os quais representam, com o crescimento demasiado, risco de quebra e queda sobre pedestres ou sobre automóveis. Por isso tem sido preciso realizar intervenções consideráveis nas copas das árvores”, explica o diretor de Infraestrutura, Erivelton Souza.

Ele explica, ainda, que as podas ocorreram nesse período de inverno porque é a fase em que o desenvolvimento vegetativo das plantas é mais lento.

“Dessa forma, as supressões são menos sentidas e, com a chegada do período de chuvas, as espécies se regenerarão e se desenvolverão com maior efetividade”.

Outro cuidado foi realizar as ações durante o recesso, em função do excesso de barulho que esse tipo de serviço produz e da necessidade de haver, por questões de segurança, menor trânsito de pessoas e de veículos no campus.

Sibipirunas
Em relação às sibipirunas existentes na subida principal de acesso ao campus, o diretor informa que um estudo recente realizado pelos estudantes do curso de Engenharia Florestal – com a orientação da professora Dra. Cristiane Moura, do Departamento de Ciências Florestais e da Madeira / CCA – demostrou que as árvores apresentam problemas mais sérios como presença de cupins, copa irregular, desconfigurada e inadequada para promoção de sombra e melhoria microclimática, entre outras deficiências, oferecendo alto risco para a comunidade acadêmica, trabalhadores e todas as pessoas que transitam pelo local.

“Os pesquisadores, ratificando um estudo já realizado por Professores do mesmo Departamento em 2012, concluíram que essas arvores, infelizmente, deverão ser suprimidas e indivíduos de outras espécies nativas da Mata Atlântica, o dobro do que for retirado, deverão ser replantados”, afirma Souza.

Segundo ele, a Diretoria está providenciando as condições ideais para a remoção das sibipirunas e negociando a doação de mudas, que serão plantadas assim que o local adequado para receber as novas árvores for definido.

 

 

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